O objetivo deste Blog é estabelecer a interação entre educandos e educadores, promover os aspectos culturais/informativos e dar ênfase aos assuntos discutidos em sala de aula para que os alunos assimilem melhor os conteúdos e possam fazer as suas postagens, além de estimular a leitura e a escrita.
“Tu te
tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”
Professora: Alessandra Chixa
Público alvo: alunos do sétimo ano
1. JUSTIFICATIVA
O
projeto foi elaborado para que a Escola Estadual Professor João Silva busque resgatar os valores morais e
éticos através da leitura, como condição de prazer e que promovam a emancipação
social e a cidadania dos futuros
leitores. Promover o protagonismo dos nossos educandos, alicerçado nos quatro pilares da educação: aprender a
conhecer; aprender a fazer; aprender a viver juntos e, finalmente, aprender a
ser.
Através
da leitura o ser humano consegue transportar-se ao desconhecido, explorá-lo,
decifrar os sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar valores para a sua
vida. Pode, então, vivenciar experiências que propiciem e solidifiquem os
conhecimentos significativos de seu processo de aprendizagem.
2. OBJETIVOS
Despertar
o prazer da leitura e aguçar o potencial cognitivo e criativo do aluno;
Promover
o desenvolvimento do vocabulário, favorecendo a estabilização de formas
ortográficas;
Estimular
o desejo de novas leituras;
Possibilitar
a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
Possibilitar
produções orais, escritas e em outras linguagens (Peça teatral);
Proporcionar
ao indivíduo através da leitura, a oportunidade de alargamento dos horizontes
pessoais e culturais, garantindo a sua formação crítica e emancipadora;
Respeitar
e reconhecer as diferenças entre as pessoas;
Adotar
atitudes de valorização das amizades e despertar o respeito mútuo.
3. METODOLOGIA: PLANO DE
AÇÃO
Leitura
do livro: “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry;
Exibição
do Filme: “ O Pequeno Príncipe” de Stanley Donen;
Produções
textuais;
Exposição,
criada pelos educandos, referente ao Pequeno Príncipe.
"E, deitado na relva, ele chorou."
"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos." Antoine de Saint-Exupéry
"O que quer dizer cativar? É uma coisa muito esquecida...Significa criar laços.
Maria Geiciane e suas obras artísticas, sétimo ano A.
Reflexões sobre a Obra do autor Antoine de Saint-Exupèry: O Pequeno Príncipe
O Pequeno
Príncipe
A história é realmente emocionante, ela traz
de volta a inocência que está escondida dentro de um adulto. O Pequeno Príncipe
pode ser usado como um livro para refletir sobre nossa vida, nossos atos,
nossas amizades e sobre o que realmente é importante para nós.
No meu ponto de vista, o trecho mais
importante da história é quando a raposa diz que: quando você cativa algo, isso se torna único no mundo. Mesmo que existam
100 mil outros iguais, você o cativou e ele se torna único e especial para
você. Outro trecho relevante é quando a raposa diz: “Tu te tornas eternamente
responsável por aquilo que cativas’’.
Refletindo sobre essas duas partes percebo
que: quando você faz uma amizade, você está cativando essa pessoa. Ela se torna
tão única e especial que ninguém é capaz de substituí-la. E você é eternamente
responsável por aquilo que cativas, ou seja, você deve cuidar muito bem daquilo
que cativou para não magoá-lo, decepcioná-lo, entristece-lo ou vê-lo sofrer
pois a partir do momento em que você se torna especial para uma pessoa ela
espera sempre o melhor de você, espera que seus atos surtam um efeito positivo
sobre ela.
A mensagem que “O Pequeno Príncipe” nos traz é
a ideia de que nunca devemos deixar nossa criança interior morrer. Se agirmos
sempre como “pessoas grandes” nós enxergaremos apenas o óbvio, apenas com os
olhos e o nosso coração será cego. Nos preocuparemos apenas com coisas sérias,
coisas que nos tornam culto e fazem com que os adultos nos admirem, e nunca
buscaremos ser feliz.
Nicole de Oliveira Gomes 7º ano B
E. E. Professor João Silva
O Pequeno Príncipe
Após o término do livro e o filme musical, eu
aprendi que com o passar do tempo os adultos não tem uma imaginação fértil como
as crianças, e observando o Pequeno Príncipe, percebi que ele era muito ingênuo,
seu coração era puro e ele conseguia comunicar se com os animais e com a sua
rosa Os seres humanos não conseguem, pois não tem a pureza e a bondade do
principezinho. A cada capítulo do livro e a cada cena do filme eu aprendia algo
novo.
Todas as manhãs ele tinha de fazer a “toalete”
do seu planeta, o asteroide B612, arrancava as raízes de baobás para que não
levassem à destruição o seu pequeno lar.
Vivia solitário até que uma semente simples
caiu sobre o solo do asteroide e começou a germinar, era uma rosa. Ele nunca
havia visto antes uma rosa, mas mesmo que ele tivesse visto várias plantas iguais
aquela, sua rosa seria diferente. Ele a cativava e cuidava com muito amor e
todas as manhãs a regava e ao entardecer colocava sobre ela uma redoma de
vidro, pois o vento era muito frio para a rosa.
Uma fala do Pequeno Príncipe que levarei para
toda a minha existência é: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível
aos olhos”.
No final do livro e do filme senti uma tristeza
dentro de mim, pois pessoas boas fazem a diferencia na minha vida e na
sociedade, mas assim como o Pequeno Príncipe acreditou que voltaria para o seu
planeta, o asteroide B612, eu também creio que ele retornou para a sua rosa...
Gabriella Silva Santos - 7º ano B.
E.E. Professor João Silva.
Realmente, é difícil encontrar um ponto importante, já que a história por inteiro nos
faz refletir sobre o caminho que devemos traçar ou as ações que devemos tomar.
Mas tem um ponto que acho necessário citar, que é a questão do
"cativar". Percebi que ao cativar um ser, ele passa a ser especial em
relação aos outros, você passa a ser responsável por aquele sentimento forte
que a pessoa desenvolve por você.
Tens de cuidar e preservar aquilo que ganhas, para que ele continue vivo e
presente, pois se você não cuida e perde aquele alguém,
logo depois se arrependerá profundamente e para reparar o seu erro será uma
luta incansável.
A narrativa relatou bem o quanto é necessário
cuidar do que é seu. Aquilo que conquistas passa a ser de sua responsabilidade,
pois ao demostrar suas qualidades e seu jeito de ser aquela pessoa se mostra
interessado e próximo desse alguém que você decidiu ser. E se você cativar um
ser e perdê-lo, ainda terá ele junto, contigo, e tentar apagá-lo ou esquecê-lo
poderá ser em vão.
O Pequeno Príncipe percebeu que havia deixado
alguém especial tarde demais, isso já nos deixa uma lição: que não percebamos
tarde demais aqueles que cativamos e que, infelizmente, poderíamos acabar
deixando pra trás.
Texto redigido pela aluna Hillary Moreira, sétimo ano B
E.E. Professor João Silva
O que é cativar?
A história "O Pequeno Príncipe" me
cativou muito (o que seria cativar?).
A narração, as
personagens, o cenário, mesmo sendo o
deserto do Saara, tudo é belíssimo, o jeito como o principezinho falava com a Rosa, a Raposa, a Serpente, e
até o Aviador eram encantadores.
Todas as habilidades do Pequeno Príncipe me
leva a refletir na parte mais
importantes que para mim é quando ele encontra a Raposa e a cativa, mas ele
teve que ir embora e acho linda a parte
em que a raposa fala: “Só se vê bem com o coração, o essencial não é visto aos
olhos".
Para todo o Pequeno Príncipe tem um significado
para mim é: "O amor é a melhor escolha".
Natalia O. Macedo - Sétimo ano B
E.E. Profº João Silva
"Tu julgarás a ti mesmo – respondeu o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.”
"É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas. Dizem que são tão belas."
William Shakespeare (1564-1616) foi um dramaturgo e poeta inglês. É considerado um dos maiores escritores de todos os tempos. Viveu numa época de apogeu da Rainha Elizabeth I, considerada grande monarca da história da Inglaterra.
É difícil avaliar com precisão a vida particular de Shakespeare, já que os escritos encontrados não são confiáveis pelos historiadores. O que se sabe é que ele nasceu em Stratford-on-Avon e foi proprietário do Globe Theatre, uma companhia de teatro de Londres.
(acesse o link acima e saiba sobre a biografia de Shakespeare)
Shakespeare foi também poeta e publicou três livros em estilo renascentista: Venus and Adonis (1593), Lucrece (1594) e Sonnets (1609). Muitos de seus escritos foram perdidos, por isso, várias informações sobre o autor não são confiáveis. Das primeiras peças, se destacam Henry VI, Henrique III, Titus Andronicus, The Comedy of the errors (Comédia de erros) e The Taming of the Shrew (Megera Domada) são as peças de sua mocidade.
Romeo and Juliet (Romeu e Julieta) e Midsummer Night’s Dream (Sonho de uma noite de verão), já são obras de sua juventude, ou primeira maturidade. A primeira é uma tragédia de amor conhecidíssima que encantou muitos jovens. A segunda é mais poética, com traços de humor. Merchant of Venice (O Mercador de Veneza), já possui traços mais sérios. Desta fase, destacam-se também: Richard II, Henry IV, Henry V e Julius César. Esta última é muito conhecida, apesar de mostrar ainda certa imaturidade do autor.
What Is A Youth -Legendado (Romeo and Juliet -1968)
Trilha sonora do filme Romeu e Julieta - O que é uma juventude?
Romeu e Julieta narra a história de dois jovens que se apaixonam perdidamente um pelo outro, mas seu amor não é possível porque suas famílias – os Montecchio e os Capuleto – são rivais. A incompreensão das famílias faz com que os jovens levem seu amor até as últimas consequências e o desfecho é trágico, com a morte dos amantes. Por fim, a morte de Romeu e Julieta causa grande impacto nas famílias inimigas, que, inconformadas com o ocorrido, resolvem esquecer a rivalidade e fazer as pazes. A fase das tragédias sérias e maduras é a mais importante na carreira de Shakespeare. Hamlet, embora criticada por muitos da época, é considerada uma das obras definitivas de Shakespeare. O enredo, cujo personagem central atormentado pela presença de seu pai morto numa trama para tomada de poder, é um dos temas mais comentados e conhecidos da literatura ocidental. Outras obras, tão importantes quanto Hamlet são dessa fase: Othello (Otelo), Macbeth e King Lear (Rei Lear). Macbeth é uma obra trágica baseada no tema da crueldade. É considerada a mais trágica das obras de Shakespeare e uma das melhores obras do dramaturgo.
A peça Otelo se baseia em temas como o ciúme e a perversão. Rei Lear é outra obra maior, que possui um enredo complexo e considerado de difícil representação. Da grande fase trágica, ainda pertencem Coriolanus e Anthony and Cleopatra (Antônio e Cleopátra). No decorrer de sua vida, Shakespeare entrou num processo de reclusão, que durou até o fim de sua vida voltando para Stratford, lugar onde nasceu. Lá, produziu algumas obras como Henry III, Cymbeline, The Winter’s Tale (história do inverno). Mas a sua melhor peça dessa fase é Tempest (tempestade).
O grande mérito de Shakespeare é que ele juntou aspectos e características do estilo de vida inglês. As citações conhecidas da cultura anglo-saxônica e os folclores antigos foram incrementados em sua obra de forma organizada, num estilo peculiar. Suas peças foram encenadas pela Europa inteira, influenciando outros dramaturgos, inclusive, sobrepondo-se ao teatro francês, alemão e italiano.
É grande a sua influência até hoje, por conta da riqueza de seus personagens. O crítico literário americano Harold Bloom o considera o maior de todos os escritores.
Informações biográficas de William Shakespeare:
Data do Nascimento: 26/04/1564
Data da Morte: 23/04/1616
Nasceu há 450 anos
Morreu aos 51 anos
Morreu há 398 anos
Curiosidades sobre William Shakespeare
1. Ninguém sabe ao certo quando o escritor nasceu, já que a data registrada que é 23 de abril de 1564, foi calculada a partir do dia de seu batismo, que acontecera no dia 26 de abril do mesmo ano. Alguns ainda dizem que Shakespeare nasceu e morreu no mesmo dia.
2. Quando tinha 18 anos, apaixonou-se por uma mulher chamada Anne Hathaway, 8 anos mais velha que ele, com quem casou logou após um tempo, e engravidaram da filha primogênita, de nome Suzanne, que nasceu em 1583.
Dois anos, mais tarde, o casal deu a luz aos gêmeos Judith e Hamnet. Shakespeare teve 7 irmãos: Joan (1558), Margaret (1562), Gilbert (1566), Joan II (1569), Anne (1571), Richard (1574), Edmund (1580).
3. Sua única neta, chamada Elizabeth, morreu em 1670, sem deixar filhos; Shakespeare portanto, não possui descendentes.
4. Shakespeare viveu uma vida dupla, pois, em Londres, tornou-se um escritor e dramaturgo extremamente famoso, porém, em sua cidade natal, chamada Stratford, onde morava com a sua esposa e seus três filhos, a qual visitava com frequência, era um empresário muito conhecido e respeitado por todos, sem contar que ele também era um proprietário de imóveis.
5. Apesar de ter sido ilegal ser católico na época de Shakespeare, o arquidiácono anglicano Richard Davies de Lichfield, escreveu um tempo depois do falecimento do célebre autor inglês, que o mesmo havia sido um católico.
6. Na época de Shakespeare, os teatros eram prédios de madeira circulares, e abertos no teto, o maior deles, o Globe, tinha 3000 lugares.
7. A primeira peça que fez o autor ser considerado o maior "gênio" da dramaturgia inglesa, foi aquela denominada "Love's Labor", publicada em uma nota publicada em 1598.
8. Como a ortografia inglesa não estava determinada na época do dramaturgo, ele era conhecido como Shaxspere, Shagspere, Shackespeare, Shake-Speare, e Shakespeare.
9. Shakespeare morreu como um homem rico. Distribuiu bens entre várias pessoas, mas deixou sua propriedade para a sua filha Suzanne. Para a mulher deixou apenas roupas de cama, e a única menção à esposa foi "I gyve unto my wief my second best bed with the furniture."As causas da morte do "gênio", são desconhecidas.
10. O autor produziu 37 peças de teatro (sendo elas, 10 dramas, 10 tragédias, e 17 comédias) e 157 sonetos, o que é equivalente a mais ou menos 1,5 peça por ano, desde quando começou a escrevê-las, ou seja, 1589. Sua última peça, intitulada "Os dois nobres parentes", foi escrita em 1613, aos 49 anos, 3 anos antes de seu falecimento.
11. Shakespeare não só escrevia as peças teatrais, como também, as "vendia", na verdade sem a sua autorização, pois o público inglês, além de assisti-las, também tinha o costume de lê-las.
12. Shakespeare compôs suas obras no período do reinado da Rainha Elizabeth, a Virgem, e do Rei James I, dos Stuart, pois na época prosperavam a poesia e as artes cênicas.
13. Poucas pessoas sabem que, além de escritor, Shakespeare também era ator, e atuou em muitas de suas próprias peças.
14. Era ilegal para mulheres, atuar na época de Shakespeare, e, por isso, todas as personagens do sexo feminino eram interpretadas por jovens. O texto de algumas peças, como "Hamlet" e "Antony and Cleopatra", referem-se a isto. Por fim, foi somente na época da Restauração que a primeira mulher pisou num palco inglês.
15. Velas eram muito caras na época de Shakespeare, e eram usadas somente para emergências, então a maioria dos autores escreviam durante o dia, e socializavam durante a noite, e Shakespeare não era diferente dos demais escritores (ou pelo menos não há nenhuma razão para tal).
16. Shakespeare escreveu muito mais do que conhecemos. É certo que escreveu uma peça intitulada "Cardenio", que foi perdida, mas pesquisadores acreditam que o autor escreveu cerca de 20 textos que ainda permanecem desaparecidos.
17. O suicídio aparece 13 vezes nas obras shakespearianas, como por exemplo, em "Romeu e Julieta", no qual os dois se suicidam, e em "Júlio César", no qual Cassius e Brutus morrem por esfaqueamento consensual, bem como a esposa de Brutus, Portia.
18. Alguns estudiosos defendem que, nem todas as peças atribuídas a Shakespeare, são de autoria deste, porque pelo menos 50 das obras são atribuídas como sendo escritas por diversos outros autores. Uma delas apontava o escritor Christopher Marlowe como o criador, e outra diz que Francis Bacon era o verdadeiro autor.Entretanto, (e muito felizmente), a crença de que Shakespeare realmente seja autor de todas as suas ilustres obras de arte, ainda é muito forte.
19. É constado que existem enredos parecidos com o de Romeu e Julita antes de Shakespeare. O grego Xenofonte, o britânico William Paynter, e o italiano Luigi da Porto, teriam escrito histórias similares a essa. Conta-se também que ocorreu um drama parecido na cidade de Verona, na Itália... ...Aliás, você sabia que as famílias Capeletti e Montecchi, realmente existiram?
20. Até o final do século XX, foram produzidas mais de 400 filmes baseados nas obras de Shakespeare.
21. Aparece no "Guiness Book - O Livro dos Recordes", como o autor de maior número de adaptações para o cinema.
22. A obra do dramaturgo inglês foi estudada por vários intelectuais, entre eles Arthur Shopenhauer, Sigmund Freud (O "Pai" da Psicologia"), Goethe, e até mesmo, o brasileiro Machado de Assis.
23. O presidente americano Abraham Lincon era um grande amante das obras de Shakespeare, e frequentemente recitava trechos compostos pelo autor, aos seus amigos. Ironicamente, foi morto por John Wilkes Booth, um famoso ator shakespeariano.
24. Tornou-se a primeira pessoa fora da família real britânica, a estampar um selo no Reino Unido. Ele foi impresso para comemorar os 400 anos de seu nascimento, em 1964.
25. Em 2005, especialistas da Portrait Gallery, anunciaram que o retrato mais famoso de Shakespeare era uma fraude, e segundo constatou, o quadro foi pintado depois de mais de 200 anos, após a sua ida para o Céu.
26. No Google, após mais de 400 anos apos a morte de Shakespeare, há 157 milhões de páginas referentes ao autor.
27. Os restos mortais de Shakespeare foram sepultados na Igreja da Santíssima Trindade, em sua cidade natal, sendo que o seu túmulo mostra uma estátua vibrante, em pose de literário, mais vivo do que nunca, e, a cada ano, em comemoração ao seu nascimento, é colocada uma nova pena de ave na mão direita da estátua do autor. Acredita-se que Shakespeare temia o costume de sua época, em que provavelmente havia a necessidade de esvaziar as mais antigas sepulturas, para abrir espaços à novas, e por isso, há um epitáfio na sua lápide, que anuncia a maldição a quem mover seus ossos. Shakespeare é o segundo maior escritor inglês, perdendo somente para os autores da Bíblia.
O MENESTREL Um dia você aprende que... [...] "E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor
e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar" William Shakespeare
Antes de tudo, é preciso que o(S) apresentador (ES) domine o assunto que será abordado apoiando-se em pesquisa bastante informativa como: jornais, livros, Internet, revistas especializadas, vídeos, e outros.
Produção de um esquema contendo informações abreviadas que orientarão o discurso do apresentador.
Realização de ensaios prévios no objetivo de evitar certas falhas que poderão comprometer a qualidade do trabalho apresentado.
Procurar enriquecer o conteúdo com recursos audiovisuais, tais como: cartazes, apostilas, retroprojetor, datashow, microfone, entre outros.
Só lembrando que para o planejamento devem ser levadas em consideração as características do público-alvo, como faixa etária, tipos de interesse, expectativas e conhecimentos anteriores em relação ao tema.
No momento da apresentação é imprescindível o uso da linguagem formal (não utilizar gírias), pois certos hábitos da linguagem oral do tipo: Né? Tipo Assim, Ahnn... prejudicam a fluência da apresentação.
A postura do apresentador é fundamental, o mesmo deve evitar gestos excessivos, expressões faciais que não condizem com a situação, manter o tom da voz num ritmo bem articulado de modo a não se tornar monótono (cansativo). E, sobretudo, permanecer de frente para a plateia.
De posse de todos estas regras, só faltará ter confiança em si mesmo e comemorar o sucesso do bom desempenho diante da tarefa realizada.